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Marraio! Feridô, sou rei!
Temo não ser
A melhor referência de paz.
O vulcão que me habita,
Que me faz raro,
Poeta contumaz,
Me rouba, por vezes,
..........Essa versão de mim.
Talvez, se vissem
O menino descalço,
Soltando pipa,
Jogando gude,
De onde vim,
Soubessem que lá atrás,
Já fui essa paz
..........Que busco, enfim...
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Anderson Fabiano
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Imagem: Google
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15 comentários:
Conservar um coração-menino, com espaço suficiente para o homem e o poeta, não é para qualquer um... O menino descalço, soltando pipa e jogando gude, ainda mora aí, entre todas essas coisas te habitam e te fazem raro...
Vou usar a mesma expressão que (provavelmente) deu origem ao nome do jogo para comentar o poema:
Good!
É especial e lindo.
Marraio, barba.
E um beijo.
Maravilha,Anderson!És de uma sensibilidade ímpar!abração, em férias,chica
De onde vim tbm tinha paz, tinha sonhos, mas lá atrás só fica agora nas lembranças, belíssimo, bjus, paz e bem.
O melhor de nós foi alicerçado na infância. Quem brincou assim sempre será um ser de paz e esperança. Feridor, és rei dentro e fora!
Bjos
Essa paz que a gente busca está dentro de nós mesmos, com toda a certeza!!
Um bonito poema, Anderson.
Abraços ;)
Cleoni
Vim retribuir a sua visita e conhecer o seu blog. Vou voltar.
Um abraço,
Maria Emília
Sensibilidade telúrica que a Alma guarda... não sei bem se habitamos a Paz ou se a Paz é que nos habita, entretanto tenho uma certeza, o buscar da Paz já é a própria Paz... E teu Poema se veste desta busca! Aplausos Poeta! Abraços!
Maravilha querido,expressiva recordação,isto nos faz viver**
Tenhas um bom dia*Mil\Bjuss\Flor**
Anderson,esse menino ainda está em seu coração nesse poema tão pleno!Adorei achar seu blog!Abraços,
Olá Anderson,
Muito obrigado pela gentil visita no Amigo da Sofia... A casa está aberta... volte quando quiser!
Também passei para conhecer seu canto e digo a vc que muito me fez bem tudo o que vi por aqui e li... Gostei muito destas palavras:
"E cada emoção tem sua cor, seu tom e seu destino. Por isso, prefiro a gargalhada de uma alegria fugaz ou a dor eventual de um sentimento vivido à banalidade de uma vida sem emoções."
Parabéns!!!!
Luz e Paz!
Com apreço,
Whesley Fagliari
Belíssimo poema Anderson, carregado de saudades da infância.
Abraços e parabéns pelo blog.
Conheça o meu http://poeteiroderua.blogspot.com/
Por vezes passeio pelos fragmentos de mim e me reconheço menina. Em outras, mulher. Por vezes me reconheço gente... ou me sinto bicho. Mas vou lutando para ser em mim a melhor parte, a que sou toda bom coração. Obrigada pela visita! Estou amando conhecer seu trabalho!
Oi Anderson,
Não lhe cobre tanto, mas de qualquer forma espero que você encontre sua paz, é o que todos nós queremos, apenas viver em paz. Um abraço!
Tri-companhe!
Valdecir, bom dia!
Tentei chegar à sua página para deixar um coment, mas, como vc me comentou pelo e-mail, não consegui. Assim, deixo meu agradecimento aqui, na esperança que vc volte por essas bandas. rsss
Pelo "tri-companhe" vejo que você também foi adepto das saudosas bolinhas de gude (rssss), por isso, deixo o "desafio" bola ou burica? Ou prefere mata-mata? rssss
Meu carinho, companheiro,
Anderson Fabiano
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